Ginecologista especialista
em Reprodução Assistida

Conte com ajuda profissional, baseada em evidências e de forma empática, na investigação e tratamento da Infertilidade!

(CRM-RS 38560 | RQE 30647)

Sou médica ginecologista e obstetra com muito orgulho! Me graduei em Medicina pela UFRGS, de 2008 a 2013, com residência em ginecologia e obstetrícia no Hospital de Clínicas (HCPA) de 2014 a 2018 e ano adicional (R4) de residência em endoscopia ginecológica.

Tenho mestrado pela UFRGS na área de reprodução humana e sou especialista em reprodução assistida pela Febrasgo (Federação brasileira de Ginecologia e Obstetricia).

Sou mãe do Miguel e do Gabriel, amante de bons livros e de uma vida saudável.

Dra. Camila Bessow

Endometriose

Ginecologia

Síndrome dos Ovários Policísticos

Aborto de Repetição

Miomatose

Anticoncepção

Infertilidade

Reprodução Assistida

Histeroscopia

Videolaparoscopia

FIV (Fertilização in Vitro)

Congelamento de Óvulos

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"A Dra. Camila Bessow me acompanha desde 2021, e em todas as vezes em que consultei sempre obtive uma ótima experiência. É uma médica empática, que realiza escuta ativa com os pacientes, avalia diversos aspectos da saude do paciente e que trouxe diversas alternativas para tratar um quadro persistente que enfrentei, sempre passando muita tranquilidade e confiança durante o processo. Recomendo de olhos fechados."

"Faz 3 anos que a Dra. me acompanha e eu amo a forma empática e educada com que ela me atende, sempre avaliando a minha individualidade e cuidando da minha saúde global. Recomendo de olhos fechados para todas as minhas pacientes e amigas."

"Agradeço muito pelo cuidado e atendimento da Dra Camila, pois recentemente passei por um procedimento cirúrgico e o atendimento, profissionalismo e humanização dela fez toda a diferença. Só tenho agradecimentos e super recomendo."

Depoimentos

Sabemos que, a cada mês sem uso de qualquer método anticoncepcional, as chances de um casal que é fértil engravidar é de 20%. Ou seja, ao final de um ano esse casal deve conseguir uma gestação. Quando isso não ocorre, é importante que o casal realize uma investigação detalhada para avaliar os motivos da infertilidade.
Porque a idade da mulher é o fator mais importante no sucesso de uma gestação, tanto espontânea quanto com os tratamentos de reprodução assistida.
Alguns casais devem iniciar a investigação depois de 6 meses de tentativas sem sucesso. Isso é indicado quando a mulher tem idade acima de 35 anos ou quando já se sabe que existe alguma situação de maior risco, por exemplo: endometriose, ovários policísticos ou alterações no sêmen do parceiro, entre outros.
Para uma gestação ocorrer, precisamos avaliar tanto a função e reserva do ovário, a anatomia do útero e trompas e a parte hormonal feminina. Já no homem, o espermograma é avaliação inicial. Quando algum desses fatores não está em perfeitas condições, precisamos conversar e definir o melhor tratamento.
Manter hábitos de vida saudáveis: dieta equilibrada, sono adequado, exercício físico regular, não fumar, não beber em excesso, reduzir o estresse e manter o peso adequado, buscando manter a prática de relações sexuais de 2 a 3 vezes por semana.

Idealmente, a mulher deve passar por uma consulta pré concepcional para realizar seus exames de rotina, esclarecer dúvidas e se for o caso, iniciar o uso de ácido fólico. Alguns casais irão se beneficiar de acompanhamento nutricional e/ou psicológico nessa jornada. Chamamos o casal que está tentando engravidar de “Tentantes”, já ouviu falar nesse termo?

Esta é uma das doenças mais complexas na ginecologia, pois não sabemos exatamente suas causas (existem várias teorias, mas provavelmente seja um somatório de fatores que levam à formação da endometriose).

Mas o que é endometriose, afinal? A descrição mais simples é a presença de células do endométrio fora da cavidade uterina, ou seja, focos de endométrio surgem na parte externa do útero, ovários, trompas, intestino, bexiga e até mesmo em outros órgãos fora da pelve. Sabemos que esse "endométrio fora do lugar" gera uma série de alterações: hormonais, imunológicas, inflamatórias...

O que sabemos com certeza é que esta patologia pode se apresentar de diversas maneiras em cada mulher: ausência de sintomas, dor forte na menstruação, dor pélvica crônica, dor na relação sexual, dor ou desconforto ao urinar ou evacuar e ainda dificuldade de engravidar. Tais sintomas podem reduzir qualidade de vida, causar abstinência na escola ou trabalho, e muitas vezes ter um diagnóstico tardio quando não investigados.
Você sabia que é comum a mulher ter os sintomas por vários anos de antes de se definir o diagnóstico da Endometriose? O problema é que, durante esse tempo, em geral a mulher fica ansiosa e com medo do que está sentindo e não recebe o tratamento adequado.

E quando a endometriose é causa também de infertilidade? Mulheres que têm endometriose têm maior risco de não conseguir engravidar naturalmente. Assim, o ideal é não esperar muito tempo para tentar engravidar, e se houver dificuldade, procurar uma avaliação com um médico capacitado em reprodução humana.
O objetivo do tratamento da endometriose é o controle dos sintomas e não a cura da doença, então tudo vai depender do objetivo naquele momento: alívio de dor ou desejo de engravidar. De qualquer forma, o tratamento sempre começa com a informação da paciente sobre a sua doença, com uma dieta saudável e nutritiva, atividade física regular, sono de qualidade, sempre acompanhada por profissionais da área de nutrição e de educação física, se possível.

Vários tratamentos hormonais são possíveis quando o objetivo é controle de dores, dependendo do perfil de cada paciente. Os mais comuns são o uso de anticoncepcionais orais, pílulas de progesterona isolada ou do DIU hormonal, mas o uso de hormônios não é obrigatório.

Além disso, outros tratamentos para manejo de dor, como acupuntura, fisioterapia pélvica e uso de medicamentos para dor crônica, também podem ser necessários ao longo do acompanhamento. Apesar de não ter cura, a endometriose pode ter manejo muito efetivo, e restaurar a qualidade de vida da mulher.

> Dor forte não é normal! Mesmo que você tenha uma ecografia ou ressonância normais, isso não quer dizer que você não tem endometriose, porque se tiver dor suspeita da doença ou infertilidade, seguimos com a suspeita de endometriose!
A endometriose pode se apresentar de três formas: superficial, endometrioma (quando forma cistos no ovário) e profunda.

O seu diagnóstico pode ser suspeitado durante uma avaliação clínica e pelo exame físico. Alguns exames complementares também ajudam (ecografia transvaginal e ressonância magnética da pelve, por exemplo). Entretanto, o diagnóstico definitivo é obtido na videolaparoscopia, uma cirurgia minimamente invasiva em que é possível identificar os focos de endometriose, realizar biópsias e o tratamento desses focos, tudo isso no mesmo momento.

Todas as mulheres precisam fazer a videolaparoscopia? Não, a decisão pela cirurgia é uma decisão entre médico e paciente e depende da gravidade dos sintomas, desejo da paciente, entre outras questões associadas, como desejo reprodutivo, etc.

Sobre

Me dedico às áreas de ginecologia clínica/cirúrgica e reprodução humana com ênfase no cuidado à saúde integral da Mulher em todas as suas fases de vida, além do tratamento das diversas patologias femininas, sempre buscando as melhores evidências científicas e uma relação de cuidado, empatia e confiança com as minhas pacientes.

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é a probabilidade de gravidez por ciclo em casais jovens e saudáveis que mantenham relações sem uso de métodos anticoncepcionais.

20%

é o prazo em que, com tentativas de gravidez sem sucesso, é indicado fazer a investigação da infertilidade.

1 ano

é a idade em que a mulher começa a apresentar diminuição na capacidade reprodutiva e perda da reserva de óvulos.

30 anos

da mulher é o principal fator que afeta a possibilidade de uma gravidez.

A idade

Ser tentante é...

Uma verdadeira jornada. É a construção de um sonho, um desejo, uma vida. Pode ser um processo difícil e/ou cheio de dúvidas, mas muito mais tranquilo quando aceitamos ajuda profissional.

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Perguntas frequentes

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), considera-se que há infertilidade quando o casal tem relações sexuais regulares, sem uso de contraceptivos, por um período de 12 meses sem conseguir engravidar. Para mulheres com 35 anos ou mais, recomenda-se buscar orientação médica após 6 meses de tentativas.
Sim. Infertilidade é a dificuldade de conseguir uma gravidez após o tempo esperado de tentativas, mas com possibilidade de tratamento. Já a esterilidade é uma condição permanente e irreversível, na qual não há possibilidade de gerar filhos biológicos, mesmo com tratamento. A infertilidade é muito mais comum que a esterilidade.
Nas mulheres, as causas mais comuns envolvem problemas de ovulação, alterações nas trompas, endometriose e fatores uterinos. Nos homens, geralmente estão relacionadas a alterações na quantidade, motilidade ou formato dos espermatozoides. Em alguns casos, a causa não é identificada, mesmo após investigação completa.
Na maioria dos casos, é possível ter uma resposta entre um a três meses, dependendo dos exames necessários. A investigação é feita de forma cuidadosa e personalizada, com exames hormonais, ultrassonografias, histerossalpingografia (para avaliar as trompas) e espermograma. O objetivo é esclarecer a situação o quanto antes, para que o casal possa iniciar o tratamento adequado com segurança.
A grande maioria dos casos tem tratamento, e muitos casais conseguem realizar o sonho de ter um filho. O termo "cura" depende da causa específica, mas o que é importante saber é que hoje contamos com diversas técnicas eficazes, como indução da ovulação, inseminação intrauterina e fertilização in vitro (FIV). As chances de sucesso variam conforme a idade da mulher, o tempo de infertilidade e a causa identificada, mas com um acompanhamento especializado, o casal terá um plano de cuidado seguro, personalizado e com as melhores possibilidades.